São Confidências...Ce sont des confidences!

Publié le par Rosario Duarte da Costa

 

Image: http://alfarrabio.di.uminho.pt

 

 

Confidências! Confidences!

 

A vida pode ser simples. Mesmo quando se gosta de artigos de marca, de antiguidades, de cristais...

Às vezes, quando o tempo me entontece, quando me encontro com vontade de me reencontrar, basta aconchegar à minha orelha a um dos búzios que tenho em cima da estante e, oiço o mar “pai” ao longe, gritando por mim...

Ou então, basta abrir um livro (o da infânçia por exemplo- aproximando burburinhos infantis quando em voz comum se entoava:

-Eu   ia.    Ia. Ia

E eu.

Ai eu ou ui

Aia aio

Eia! Eia!

Eia! Eia!

Tão longe e tão velho!

 

Talvez, se isso não chegar bastará abrir um livrinho do Eça de Queiroz

que há muito não leio, - um conto talvez-,  remergulhando o bestunto na ambiente de  Jacinto, que  do seu Palácio nos fará mergulhar  nesse

Jasmineiro civilizado, onde a ampla Biblioteca fornecida de 25000 volumes

 de obras diversas, nos permitirá instruír um pouco mais!

Sempre gostei de livros e enciclopédias; de barulhitos mansos dos teclados

das máquinas antigas; de tapetes e metais; de descobrir os progressos humanos!

Sempre adorei festas intelectuais, como aquelas nas tardes do “banquete de Platão” ornadas de tecidos ricos, de iguarias.

Voltarei a lê-lo um dia qualquer!

Rosario Duarte da Costa

Copyright

09/11/2010

 

http://andreiasofias7.blogs.sapopt.

 

Resumo

 

Nome: Andreia Sofia Rego dos Santos  Número: 3 (três)

Titulo: Seis Contos de Eça de Queirós

Autora: Luísa Ducla Soares             Editora: Terramar

 

1º Conto (A aia)

 

Data: 15/12/2006

Página: 1 até à 16

 

        A história dá-se com uma rainha que perdeu o marido na guerra e que tinha um filho bebé para criar, certo dia quiseram matar o príncipe e a aia trocou os bebés, pôs o filho dela no berço real e o príncipe no berço de verga.

         Os soldados entraram no quarto e levaram o filho da aia, a rainha minutos depois entrou no quarto e ao ver o berço vazio começou a chorar, mas a aia foi buscar o príncipe e a rainha pensou como recompensa-la, até que alguém sugeriu que a levassem à sala do tesouro real, então ela pegou num punhal e espetou-o no coração.

         E assim acabou a vida da aia e a história (conto).

 

2º Conto (O tesouro)

 

Data: 15/12/2006

Página: 17 até à 26

 

        O conto começa por referir 3 (três) irmãos muito pobres que um belo dia foram passear para a mata e encontraram um baú com moedas de ouro e decidiram que cada um ficava com uma chave. Enquanto o mais novo foi buscar comida e bebida os outros dois pensaram em mata-lo e quando ele se aproximou tiraram-lhe a chave e mataram-no. O irmão do meio chegou ao tanque para se lavar o mais velho espetou-lhe a arma no coração e ele caiu sobre o tanque.

         Mais tarde o mais velho foi ver o que o irmão tinha trazido para comerem e começou a beber o vinho um pouco depois começou a sentir um fogo dentro dele, era veneno que o irmão pusera no vinho e caiu sobre a erva.

         Quando anoiteceu um bando de corvos comera os três irmãos.

 

3º Conto (O defunto)

 

Data: 15/12/2006

Página: 27 até à 44

 

        A história dá-se entre o ano 1474 e1475 com um caleiro chamado D. Rui que tinha como madrinha a Senhora do Pilar então o cavaleiro ia todos os dias rezar à frente do seu altar. Até que um belo dia viu a rezar D. Leonor esposa de D. Afonso de Lara, por quem se apaixonou. A partir desse dia o cavaleiro começou a procura-la, até que um dia D. Afonso que era muito ciumento inventou um plano e ordenou a D. Leonor que escrevesse uma carta para D. Rui e que menciona-se nessa mesma carta um encontro em Cabril (onde estavam a passar férias) numa noite.

          E nessa mesma noite D. Rui pôs-se a caminho para cabril, mas quando chegara ao Cerro dos Enforcados um enforcado falou para ele e pediu que o tira-se dali e o leva-se com ele e assim foi quando chegaram em frente dos portões do palácio D. Rui deixou o cavalo amarrado para não fazerem barulho e numa varanda estava uma escada por onde o enforcado subiu com as roupas de D. Rui e ao chegar lá cima foi atingido por uma lâmina de adaga e logo nesse instante D. Rui percebeu que tinha caído numa armadilha, mas o enforcado levantou-se e eles foram-se embora, quando chegaram novamente ao Cerro dos Enforcados o enforcado pediu a D. Rui que o pendura-se outra vez.

         Ao amanhecer D. Afonso foi procurar o corpo de D. Rui, mas não o encontrou. E quando voltaram de Cabril (de férias) para Segóvia D. Afonso cruzou-se com D. Rui muito sorridente a passar na rua.

         E assim acabou mais um dos contos de Eça de Queirós.

 

4º Conto (Frei Genebro)

 

Data: 16/12/2006

Página: 45 até à 54

 

        O conto trata-se de um frade chamado Genebro que queria ser santo e fez muitas coisas de bem mas um dia para ajudar um amigo cortou uma pata a um porquinho deixando-o a guinchar numa poça de sangue.

         E num certo dia tinha chegado a hora de Genebro morrer e então os anjos vieram buscar a sua alma e pesaram-na e a balança começou a pesar muitas coisas boas, mas de repente começou a pesar uma coisa muito má, era o porquinho e então Deus pegou nela e mandou-a para o purgatório.

         E assim acabou a vida de Genebro.

 

5º Conto (Civilização)

 

Data: 16/12/2006

Página: 55 até à 70

 

        A história trata-se de um homem muito civilizado, muito rico, mas infeliz e um dia quando vai de férias ao mudar de comboio deixa tudo para traz, e quando chega à serra começa a perceber o bom da vida e decide ficar lá a viver para o resto da sua vida, encontra uma mulher e vai-se casar. O seu amigo começa a notar o sorriso na sua cara.

         Esta história ajuda-nos a perceber o que é a felicidade.

 

 

 

6º Conto (O suave milagre)

 

Data: 16/12/2006

Página: 71 até à 79

 

        O conto fala-nos de Jesus, das suas aparições e dos seus milagres, o conto mostra-nos que quem procura Jesus e não acredita nunca o encontra, mas quem acredita encontra-o sempre mesmo estando doente porque o rico procurou e não encontrou, o forte (que tem poder) procurou e não encontrou, mas a criança estava doente não se mexia e acreditava em Jesus, pediu à mãe que o fosse procurar porque o queria ver e Jesus apareceu à criança.

         O conto tem como objectivo mostrar que quem não acredita não consegue ver Jesus, mas quem acredita vê sempre.

 

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