10/11/2010:Cavaco Silva- Presidente da República Portuguesa!

 

 

 

 

 

Cavaco Silva- Presidente da República Portuguesa

  

 

  Agora, mesmo após o encontro do Presidente da República com o Presidente da República da  China  e das perspetivas da ajuda deste a Portugal, o professor e economista Cavaco Silva não se preocupa com a agitação dos Mercados nem do acréscimo da dívida portuguesa, devido ao facto da taxa dos juros atingir 7% (quinta taxa mais alta da OCDE)!

Quanto a Portugal ter que provàvelmente depender do FMI, este também não acredita!

Ora,-segundo o jornal “o público”, o economista Silva Lopes afirma “não duvidar que Portugal vá já ao FMI amanhã”!

Conta o Senhor Presidente com o trabalho e as boas vontades do povo português, para levantar o País. Como sempre!

Espera certamente, que a cimeira da NATO em Portugal lhe leve muito

dinheiro.

O Presidente candidato à Presidência, teima em redirigir o País, sabendo que não tem até agora, mostrado motivação suficiente para ajudar as populações e, em particular as mais desfavorecidas!

Não pensa nas crianças, nem nos idosos e, menos ainda nos deficientes! Quanto à juventude, ela encontra-se em plena precaridade!

É este o meu País? Uma terra de vergonha!

Esperemos que da manifestação do dia 24 de Novembro, saia qualquer

coisa de novo. Como acabar nesse país, com os poleiros para toda a vida!

Rosario Duarte da Costa

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09/11/2010

 

http://economico.sapo.pt

Dívida

Juros são insustentáveis mas ainda há tempo para evitar FMI

Rui Barroso  
10/11/10 08:25


 

  

A escalada das taxas abre a porta a novos cortes no ‘rating’ de Portugal.

Portugal conquistará alguns meses para respirar caso consiga colocar os montantes previstos na emissão de hoje. Se o país encaixar os montantes pretendidos, que têm um intervalo entre 750 milhões e 1,25 mil milhões de euros, o Estado fica com as necessidades de financiamento para 2010 praticamente satisfeitas. Este factor dá alguns meses ao país para conseguir evitar o recurso ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), que implica que o FMI tenha de desembarcar em Portugal.

Apesar de se sucederem os economistas, incluindo Teixeira dos Santos, a alertar que pagar taxas próximas de 7% para emitir dívida a dez anos é insustentável, o teste de fogo para o País ocorrerá em 2011.

"A subida do risco da dívida pública deriva de Merkel e Sarkozy, mas também das dúvidas sobre a execução do Orçamento do Estado para 2011. Espero que o Governo encontre soluções para a execução orçamental de 2011 que não encontrou em 2010 e que tenha o apoio dos outros partidos", explica o presidente do BES Investimento. José Maria Ricciardi defende que mesmo se o juro da dívida "passar os 7%, Portugal pode continuar sem ir ao FMI. Depende do tempo em que fica acima desse valor", referiu.

 

Manuel Alegre defende “serenidade” e “firmeza” para “acalmar mercados”

09.11.2010 - 20:21 Por Lusa

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