4/11/2010: Crise- Le Jeu de Ping-pong Portugais! O Jogo de ping-pong Português!

 

 

 

 

Gif ping pong

Le Jeu de Ping-pong Portugais !

 

Comme je disais avant-hier hier sur ma page, après un accord  de Budget « obligé par l’image  à donner à l’étranger », les querelles fusent entre

PS et PSD. Ainsi, ce dernier accuse le Premier Ministre d’être le mutilateur de l’Etat Social et, Macedo (PSD) informe que son parti ne donnera aucune autre opportunité au gouvernement actuel !

Au même temps, le Premier Ministre demande plus de stabilité pour le Pays ! Il souhaiterai, -selon un article du journal « o Público »-,  moins d’agressivité dans les débats sur le Budget car, les séances se passent dans on chahut et une cacophonie interminables !

 

Le plus grand scandale actuel du Portugal est le fait que les fonctionnaires

ayant bénéficié d’une augmentation de salaire et prestations attribuées par

l’état, devront les rendre à celui-ci !

 

De même, Citroën Portugal, réembauche les ex-salariés à un taux de salaire inférieur à celui qu’ils avaient avant d’être licenciés !

 

Alors que Vieira da Silva accuse l’opposition d’opportunisme, le Ministre

de l’Economie n’ayant pas participé au débat, s’insurge contre l’agressivité et

la tension constante entre gouvernement et opposition, soulignant que cela pourra influencer les marchés financiers !

Cependant, Ferreira Leite –deputée du PSD- semble souscrire aux mesures prises par le gouvernement, soulignant que l’austérité ira au-delà de 2013,

et, elle fut même saluée, par le Premier Ministre José Sócrates !

Au même temps Cavaco Silva –Président de la République- prépare déjà le lieu où se déroulera le lieu de sa candidature : (Avenue de la Liberté- soit

« Les Champs Ellysées  portugais) et, évoque la « critique et le cynisme des débats parlementaires du pays !

 Le 4 Novembre, tandis que le budget est accepté sans concours du PSDt, l'exaltation continue.

Manuel Alegre –lui- critique toutes les mesures qui iront toucher le monde du travail. Il s’engage à défendre les doits sociaux inscrits dans la Constitution Portugaise.

 

Au même temps un autre candidat à la Présidence de la République Manuel Coelho considère tous les autres candidats « des gris » et, s’est permis de présenter sa candidature debout, à l’intérieur d’un car funéraire !

 

La Confédération des Association Familiales  demande à tous du bon sens «journal o Público » et patriotisme, afin que les familles les plus défavorisées puissent trouver l’appui nécessaire…

 

 

C’est ainsi que se joue le « ping-pong » à la portugaise, avec des balles qui

sautent dans tous les sens !

 

Mais alors ?

Vous, Messieurs, Mesdames les politiques, vous n’avez toujours pas compris que nos sociétés ont changé ?

Ni que l’ordre mondiale n’est plus le même ?!

Voyons…il y a eu beaucoup de progrès au cours des derniers siècles. Il

y a eu d’autres crises économiques § Financières. Mais, les causes ont peut-être changé et, les effets ne sont plus les mêmes.

Alors, il nous faudrait d’autres créateurs pour trouver des nouveaux outils, des nouvelles méthodes et, trouver les moyens adaptés pour la mise en place d’un Plan d’Action pour résoudre la situation actuelle !

Remuez les méninges et, cessez de vous engueuler, pour le bien de tous ceux qui sont la population de votre pays !

Cessez de nous mener en bateau. Nous pouvons tanguer et mourir !

 

Rosario Duarte da Costa

Copyright

0411/2010

OE2011

Sócrates recusa intervenção do FMI e afasta despedimentos na função pública

03 | 11 | 2010   22.05H

O primeiro-ministro recusou hoje recorrer à intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI), recusou a hipótese de despedimentos na administração pública e afastou o cenário de uma remodelação governamental a breve prazo.

Destak/Lusa | destak@destak.pt

Estas posições foram transmitidas por José Sócrates, durante uma entrevista de 30 minutos à TVI e que foi centrada na actual situação económica e financeira do país.

Questionado se admite a hipótese de uma intervenção do FMI para ajudar a solucionar os problemas da economia portuguesa, o líder do executivo deu uma resposta direta: “Não, não admito recorrer ao FMI”, porque “Portugal não precisa de ajuda nem de assistência para resolver os seus problemas”.

Já na parte final da entrevista, o jornalista Henrique Garcia, que juntamente com a jornalista Constança Cunha e Sá fez a entrevista ao primeiro-ministro, questionou José Sócrates sobre quando vai ocorrer a remodelação governamental e que ministros vai abranger.

Mas José Sócrates começou por usar o humor na sua resposta: “sabe mais do que eu”, disse, dirigindo-se a Henrique Garcia.

Mais a sério, o primeiro-ministro fez depois questão de acentuar que uma remodelação do seu executivo depende de si.

“Sou eu que decido [uma remodelação]. Eu não entendo fazer uma remodelação governamental”, afirmou José Sócrates.

Na primeira parte da entrevista, que versou o tema do Orçamento do Estado para 2011, o primeiro-ministro afastou o cenário de nos próximos meses ainda serem necessárias mais medidas de austeridade para que Portugal atinja no próximo ano um défice de 4,6 por cento.

Neste ponto, afastou o recurso a receitas extraordinárias ao longo de 2011, mas também a possibilidade de seguir a decisão do Governo britânico de despedir 500 mil funcionários públicos.

“Aqui não se despedirá ninguém”, assegurou o primeiro-ministro, afastando assim a hipótese de se proceder em Portugal, a prazo, a despedimentos de funcionários da administração pública.

Na entrevista, José Sócrates procurou fazer passar a mensagem de que a crise da dívida soberana não é especificamente portuguesa, mas “um problema de toda a Europa”, e rejeitou que os seus governos tenham falhado na capacidade de antecipação dos fenómenos económicos, ou que tenham seguido uma política eleitoralista em 2009.

“Só queria que percebessem a turbulência em que o mundo entrou depois de 2008”, declarou.

Sobre as negociações com o PSD para a viabilização do Orçamento, o primeiro ministro disse que houve cedências das duas partes, tendo o Governo aceite, embora sem ficar convencido, a proposta dos sociais democratas no sentido de não limitar as deduções dos 4º, 5º e 6º escalões do IRS.

Em relação à forma como compensará os 500 milhões de euros que saíram da receita do Estado na sequência do acordo com o PSD, o líder do executivo disse que “haverá redução de despesas repartidas pelos vários ministérios e um aumento das receitas não fiscais”.

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