24/11/2010 Dossier: Nouvelles de l’Europe (France, Espagne et Portugal)!

Publié le par Rosario Duarte da Costa

 

derrocada

France, EsAuteur de la photo: Debora Pereira

 

 

24/11/2010 : Nouvelles de l’Europe

 (France, Espagne et Portugal)!

 

Alors qu’en Irlande la crise financière devient politique…l’Irlande

aura des élections anticipées en Janvier (liberation) et, qu’en Grèce

les salariés ne cessent de manifester contre les mesures du gouvernement…en :

 

France :

 

Voyez-vous, aujourd’hui les manifestations en France furent

moins volumineuses que les précédentes. Ceci est tout à fait normal car, nous sommes en période de crise et, en plus, à la veille de Noël,

les salariés ne pouvant plus recevoir toute la charge sur leur dos !

Mais, il ne serait pas étonnant qu’à l’entrée du Nouvel An, d’autres manifestations s’agitent sur les pavés Français !

 

Aujourd’hui même, la direction de l’Entreprise Renault, pour réduire ses effectifs vient de proposer à son personnel –en France- 3000 départs anticipés à la retraite sur trois ans. Il s’agirait d’ouvriers et de maîtrises ayant 58 ans début 2011, avec 15 ans de travail dans leur poste ou ayant une incapacité ! (info orange)

 

Portugal :

 

 

Aujourd'hui la GREVE GENERALE dans tout le pays!

Alors que la Bourse de Lisbonne a subi la plus grande chute depuis trois mois, le taux de remboursement de la dette portugaise à dix ans,

a grimpé aujourd’hui, alors que hier il semblait se calmer. Ceci, pourra peut-être amener le FMI à re-proposer une aide extérieure au Portugal…

Toujours au Portugal, »Groundforce », compagnie aérienne à Faro - sud du Pays-, vient de mettre à la porte 336 salariés (dont les périodes de travail oscillent entre 15 et 20 ans), ce qui cause un trouble de plus dans le monde du travail. Manuel Alegre –candidat à la Présidence de la République se dit outré, par le manque de respect pour les gens (O Público). Aucune négociation syndicale n’a pu avoir lieu avec la Direction de l’entreprise !

Par ailleurs, M.A. a souligné que s’agissant d’une entreprise publique

donc, la responsabilité de l’état est engagée !

 

Par ailleurs, je souligne la visite de Manuel Alegre accompagné de son épouse ainsi que du député du PS Paulo Pisco, et de Patrocínia César –représentante de campagne du PS- qui seront en France dès vendredi,  ou il rencontrera d’abord les communautés portugaises de Paris, puis celles de Bordeaux, dans le cadre de sa candidature aux prochaines élections présidentielles!

 

Au même temps il faudra souligner la grande manifestation du 24 Novembre, (notifiée depuis quelques jours sur la façade de Château

Saint George) qui a été minutieusement préparée par l’inter syndicale portugaise depuis plusieurs semaines. Tous les secteurs de l’économie

participeront à cette action, ainsi que les services publics tant au Portugal qu’à l’étranger. Les transports publics ne fonctionneront pas !

20000 médecins sont en grèeve, et 500 policiers se sont mis en congé maladie aujourd'hui! 

Espagne :

 

Un de mes amis vient de m’adresser une information du journal « el-mundo », dont le titre est: les marchés trouvent plus de risque que jamais, dans la situation de l’économie espagnole !

La bourse a accumulé une chute de 5,64% ces dernier jours…l’euro…le Trésor…lire l’article qui suit !

Dans ce contexte, aucun des peuples de ces pays ne trouvent la possibilité de déguster tranquillement leurs madeleines. Ah ! si Proust était là !

Rosario Duarte da Costa

Copyright

23/11/2010

 

 

 

O resgate à Irlanda não resolveu o problema. Ontem, as taxas de juro da dívida portuguesa voltaram a subir acima dos sete por cento.
<p>Pressão mais apertada para Sócrates e Teixeira dos Santos</p>

Pressão mais apertada para Sócrates e Teixeira dos Santos

 (Foto: Miguel Manso)

 

Que Portugal estava sob forte pressão dos mercados para ser o próximo país da zona euro a ter de recorrer ao fundo de emergência europeu e do FMI já se sabia. Mas, ontem, também se ficou a saber que, mais rápido do que se previa, a Espanha entrou na zona de risco, acentuando de forma drástica os receios de uma ruptura financeira grave em toda a zona euro.

Dois dias após se ter confirmado que a Irlanda iria seguir os passos da Grécia e recorrer a ajuda externa, as taxas de juro dos empréstimos concedidos nos mercados ao Estado português e espanhol voltaram a subir. No caso português, as taxas das obrigações de tesouro a 10 anos passaram dos 6,8 por cento para um valor ligeiramente acima dos sete por cento. Em Espanha, passaram de 4,7 para um valor muito próximo dos cinco por cento, o mais alto desde o colapso do Lehman Brothers. Os juros suportadas pelos sectores bancário dos dois países para se financiarem no exterior também se agravaram.

Com estes resultados tornou-se claro que o resgate à Irlanda não está a conseguir, como desejavam os responsáveis europeus, estancar os efeitos de contágio da dívida europeia. E, ainda mais grave do que isso, que a Espanha, que toda a Europa teme que seja demasiado grande para poder ser salva com recurso ao fundo de ajuda existente, não está a salvo.

O ambiente tornou-se mais pessimista a partir do momento em que o Estado espanhol realizou uma emissão de títulos de dívida a três e seis meses e que não só viu as taxas de juro quase duplicarem em relação à emissão anterior como acabou por vender menos títulos do que previa inicialmente. Estas dificuldades de Espanha para aceder aos mercados fez, em conjunto com a crise política irlandesa, com que todos os países periféricos da zona euro voltassem a estar sob pressão.

Nos departamentos de research dos bancos internacionais multiplicaram-se os relatórios a apontar para a quase inevitabilidade dos pedidos de ajuda de Portugal e também de Espanha.

Uma nota publicada pelo Saxo Bank garantia ontem que "Portugal vai precisar de um pacote de ajuda mais tarde ou mais cedo", afirmando que o executivo liderado por José Sócrates será muito mais rápido que o irlandês a aceitar o apoio. Para Espanha, a previsão do Saxo Bank é a de que a necessidade de ajuda ocorrerá apenas em 2011. Mas, neste caso, pela dimensão da economia espanhola, o fundo europeu existente não seria suficiente, sendo preciso adoptar uma política de empréstimos bilaterais. De acordo com diversos cálculos ontem publicados, uma ajuda à Espanha poderia envolver verbas que iriam de 280 mil a 500 mil milhões de euros.

O Barclays Capital avisava também ontem que "é evidente a preocupação relativamente a um contágio a economias de maior dimensão, especialmente a Espanha". "Esta é a chave para os investidores nesta altura", diz o banco.

Em Portugal, no entanto, o Governo continua a assegurar que não será preciso recorrer a ajuda. Depois do número dois do FMI ter dito que, apesar de não haver qualquer pedido de apoio de Lisboa, há contactos com Portugal e os instrumentos necessários para ajudar existem, Teixeira dos Santos esclareceu à agência Lusa que estes contactos são "regulares e habituais, como têm sido sempre".

Com estas notícias, o euro registou a maior queda desde Agosto, passando de 1,36 para 1,33 dólares, uma prova da ansiedade dos investidores relativamente ao futuro da zona euro

 

 

 

Coletes vermelhos da UGT e da CGTP durante piquete esta madrugada

Ao fim das primeiras sete horas de greve geral, o cenário é de paralisação nos transportes ferroviários e noutros serviços de Norte a Sul do país. A recolha de lixo não se realizou em dezenas de municípios e há voos cancelados nos vários aeroportos nacionais. Os últimos dados mantêm-se praticamente inalterados em relação ao que a CGTP e a UGT avançaram até às três da madrugada.

 

Coletes vermelhos da UGT e da CGTP durante piquete esta madrugada Coletes vermelhos da UGT e da CGTP durante piquete esta madrugada (Nuno Ferreira Santos)

 

Entre a meia-noite e as 6 horas de hoje foram suprimidas 57 ligações por comboio das 74 previstas pela CP. Dos 17 que circularam, sete foram regionais, cinco suburbanos de Lisboa, três suburbanos do Porto e dois internacionais, apurou o PÚBLICO junto de fonte oficial da CP.

Nas 57 ligações suprimidas, três pertenciam aos serviços mínimos (dois no Porto e um em Lisboa). Dois não partiram porque as tripulações não aceitaram seguir viagem e um, na estação de São Bento, no Porto, porque um piquete de greve não deixou o comboio avançar.

Recolha de lixo afecta dezenas de cidades

A recolha de lixo está paralisada em dezenas de municípios desde a meia-noite, momento em que se iniciou a greve geral. Há concelhos com 100 por cento de adesão, garantiu à Lusa o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local. São o caso de Guimarães, Coimbra, Évora, Amadora, Vila Franca de Xira, Almada, Barreiro, Moita, Matosinhos e Viana do Castelo.

Autoeuropa suspende linhas de produção

Os secretários-gerais das duas centrais sindicais que se uniram na greve geral desta terça-feira, Manuel Carvalho da Silva, da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), e João Proença, da União Geral de Trabalhadores (UGT), já se encontram numa acção conjunta na Autoeuropa, em Palmela, a maior fábrica do país, depois de cada um ter acompanhado as primeiras horas da greve em vários serviços da Área Metropolitana de Lisboa.

Os dois salientaram a grande participação na greve geral, referindo grandes adesões nos sectores dos transportes e da saúde.

Entretanto, a Autoeuropa não vai abrir linhas de produção por decisão da empresa, segundo avançou a Antena 1.

Metro de Lisboa paralisado, Porto reduzido a uma linha

O Metro de Lisboa fechou as portas às 23h30 de ontem. Segundo a CGTP, à meia-noite a adesão era de 100 por cento e a previsão para hoje é de que o serviço esteja parado durante todo o dia.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, que visitou o piquete de greve dos funcionários, falou já em “vitória” pela “forte adesão” que está a ter nas primeiras horas.

No Porto, quatro das cinco linhas de metro não vão abrir. A única linha a funcionar vai estar limitada a duas passagens por hora, das sete às 22 horas.

Voos cancelados desde o início da noite

Nos aeroportos de Lisboa e Algarve, grande parte dos voos foi cancelada. No aeroporto da Portela, há voos cancelados até às 00h30 de amanhã. Até às 7h30, havia apenas o registo de um voo a embarcar.

No Porto, nenhuma partida se vai realizar, pelo menos, até às 14h45. Nos Açores, não há informações disponíveis, nem quanto a voos entre Ponta Delgada e o continente, nem quanto a viagens entre ilhas.

Na Madeira, há apenas registo de um voo cancelado (no período da noite), mas os restantes não têm ainda informação detalhada.

Hospitais com adesão em alta

Na saúde, o balanço a meio da madrugada apontava adesões elevadas em vários hospitais centrais.

No distrito de Coimbra, nos Hospitais da Universidade e no Centro Hospitalar, os auxiliares de acção médica estavam a assegurar apenas os serviços mínimos, avançou o coordenador da União dos Sindicatos de Coimbra, António Moreira.

No hospital Garcia da Horta, em Almada, a adesão chegou a 100 por cento em algumas especialidades, assim como noutras unidades do distrito de Setúbal.

No hospital de Santa Maria, a adesão chegou, segundo a CGTP, aos 92 por cento.

 http://www.elmundo.es/mundodinero/2010/11/24/economia/1290583840.html

---------- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

Miércoles, 24 de noviembre de 2010

PARO CONTRA EL GOBIERNO SOCIALISTA
Iberia y Vueling cancelan todos sus vuelos a Lisboa por la huelga general


Amanda Figueras (Enviada especial)

Custodia Ramos tiene 32 años, carrera y un trabajo que le
permite vivir por su cuenta aunque en un piso propiedad de sus
padres. Vive en Lisboa y dice ser una privilegiada. Es
consciente del malestar general de los
portugueses. Este miércoles el país vive la primera
huelga general convocada conjuntamente por
todos los sindicatos del país en 22 años.

"La gente está muy descontenta, trabajan más y reciben menos. Lo
salarios son bajos en comparación con el precio de la vida",
explica. La tasa de desempleo en noviembre fue del 10,3%,
después de haber llegado a su máximo histórico (11%) en los
pasados meses de mayo y junio. Portugal es el sexto país de la
OCDE con más paro, una lista que, por cierto, lidera España.

Por el momento, Iberia ha cancelado todos sus vuelos entre el
aeropuerto de Madrid-Barajas y Lisboa, que suman 12 conexiones
(seis de ida y seis de vuelta) a causa de la huelga general en
Portugal, según ha informado la aerolínea.

El paro también ha obligado a Air Nostrum, franquiciada de
Iberia, a cancelar diez trayectos entre las ciudades de Madrid y
Oporto y Valencia y Lisboa.

EasyJet también cancelará tres vuelos con salidas desde
Madrid-Barajas y uno más con salida desde Barcelona durante el
día de hoy a causa de la huelga general de 24 horas anunciada en
Portugal.

Es la primera vez en 22 años que los dos mayores sindicatos de
Portugal se ponen de acuerdo para poner en marcha una huelga
general conjunta, esperando debilitar la determinación del
Gobierno socialista para implementar medidas de austeridad que
buscan resolver una crisis de deuda.

No se trata sólo de cifras. Los portugueses notan que las cosas
no marchan bien. A pesar del buen talante que ha mostrado el
Gobierno (socialista), con sus reuniones con la oposición
(socialdemócrata) en pos de un acuerdo sobre el presupuesto de
2011 y las medidas para atajar la crisis, le echan en cara la
ineficacia de su gestión.

En el curioso club Pavilhão Chinês de Lisboa, donde las bebidas
no son precisamente baratas, en una noche cualquiera se cruzan
diversas discusiones sobre el tema. "No puede ser que los
políticos dejen abandonadas a las personas", se quejaba uno. "La
culpa no es de Portugal, son los bancos los que nos ha metido en
la crisis", respondía otro. "La gente tiene serios problemas
hasta para comer", se lamentaba un tercero.

Más pobreza invisibleDe los dramas personales sabe mucho Jorge
Santos, presidente de la asociación de ayuda a los excluidos
'Comunidad y paz', que trabaja en la zona de Lisboa y sus
alrededores. "No tengo estadísticas, pero hemos notado un
aumento de la gente que está en la calle. Hay más casos de lo
que llamamos 'pobreza invisible', de personas que no están sin
hogar, pero que tienen serias dificultades económicas y recurren
a nosotros en busca de alimentos para poder ahorrarse ese
gasto", explica.

Las previsiones, tanto de los medios portugueses como de los
sindicatos que convocan, apuntan a un importante seguimiento de
la huelga. Los organizadores temen que las medidas de ajuste
impuestas por el Gobierno de José Socrates, que incluyen la
subida del IVA del 21% al 23%, del impuesto de la renta y el
recorte de las ayudas sociales, inevitablemente aumentarán el
desempleo, la pobreza y la exclusión.

Cáritas en Portugal informó recientemente de que el número de
personas atendidas por la organización ha pasado en el último
año de 5.000 a 62.000 personas. "La preocupación se nota en el
ambiente", apunta la chica lisboeta.

¿El siguiente en ser rescatado?Lisboa, como España, está
marcada por la sombra de la duda sobre su capacidad para salir
adelante. Si cuando la UE rescató a Grecia, Irlanda parecía el
siguiente de la lista aunque se empeñara en negarlo; ahora el
estreno del nuevo fondo de rescate en Irlanda demuestra que todo
puede cambiar en cuestión de segundos.

El ministro de Finanzas del país, Fernando Teixeira dos Santos,
dijo en una entrevista al 'Financial Times', la semana pasada,
que no se plantean "todavía" pedir ayuda y que, de hacerlo,
sería sobre todo a consecuencia de los peligros por el contagio
a través de los mercados financieros por el miedo a una crisis
de deuda en la eurozona.

A corto plazo, la realidad es que se le ven las orejas al lobo.
El presidente chino Hu Jintao visitó Lisboa a principios de mes
dijo que para apoyar los esfuerzos de Portugal ante la crisis,
duplicaría sus intercambios comerciales, que ahora son de 2.400
millones de euros, hasta el año 2015.

Sin embargo, diez días después se conoció que pagó por colocar
su deuda un 50% más que dos semanas antes.

"Portugal no tiene ningún problema en su sistema financiero"
afirmaba este lunes el primer ministro portugués, José Sócrates.
Este año, el déficit público cerrará en el 7,3% (dos puntos
menos que en 2009) un nivel inferior al de Francia, Reino Unido,
Estados Unidos y Japón, remarcó. Además, subrayó que la deuda
pública está en línea con la media de la UE y el presupuesto de
2011 reducirá el déficit al 4,6%, por debajo de esa media.
"Nosotros mismos vamos a resolver nuestros problemas", añadía.
 

** General strike begins in Portugal **
A general strike in Portugal hits services as workers protest against government plans to cut public sector wages.

 http://www.elmundo.es/mundodinero/2010/11/23/economia/1290521263.html

---------- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------
 
Martes, 23 de noviembre de 2010

ASEGURA QUE SE CUMPLIRÁN LOS OBJETIVOS FISCALES
El Gobierno niega que España tenga que hacer más reformas


Javier G. Gallego | Europa Press

El secretario de Estado de Economía, José Manuel Campa, descarta
que España necesite emprender más reformas porque se van a
cumplir los objetivos fiscales en ls tiempos previstos.

"La sostenibilidad fiscal del país no está en cuestión", aseguró
Campa en el foro 'Spain Investors Day', donde dijo que el "mayor
reto" ahora es explicar a los mercados la profundidad del cambio
en el modelo económico.

Campa mandó un mensaje al gobernador del Banco de España, Miguel
Ángel Fernández Ordóñez, al precisar que "lo mejor que se puede
hacer (para recuperar la confianza) es ejecutar las medidas
anunciadas en tiempo y forma".

Sobre el aumento de la prima de riesga española, Campa aseguró
que es normal en un "momento de volatilidad". El diferencial de
riesgo de la deuda española a 10 años respecto al bono
referencial alemán Bund alcanzó un máximo de la historia del
euro, 233 puntos, ante un alza de los rendimientos pagados en
una subasta de letras del Tesoro que inquietó a los inversores.

"Tenemos confianza plena en que llegaremos a los objetivos de
déficit en 2010 y que los Presupuestos para el próximo año son
coherentes. Los objetivos son claros y los medios los
correctos", añadió.

Por otra parte, Campa se refirió al Consejo de Política Fiscal y
Financiera (CPFF) del miércoles, donde confió en que se pueda
observar que las comunidades autónomas están trabajando también
en tiempo y forma para cumplir sus objetivos de déficit, y
afirmó que la transparencia en sus cuentas es un aspecto
"fundamental" de generación de confianza.

---------- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

(c) 2010, elmundo.es (http://www.elmundo.es/)

Miércoles, 24 de noviembre de 2010

POR TERCER DÍA CONSECUTIVO
La Bolsa vuelve a caer y el riesgo país se sitúa en máximos
La prima de riesgo sigue desbocada y ya supera los 250 puntos

ELMUNDO.es

La Bolsa española no levanta cabeza. Por tercer día consecutivo vuelve a sufrir pérdidas pese al rescate de Irlanda, operación que no ha
alejado los temores de inversores y especuladores sobre un
posible contagio de la crisis del euro.

El Ibex ha amanecido con una tímida remontada, pero ha sido
vencido rápidamente por el pesimismo virando hacia el color
rojo, aunque las pérdidas eran al principio de la jornada menos
acusadas que las sufridas el resto de la semana.

Mientras, el diferencial del bono español a 10 años con el
'bund' alemán, referencia en Europa, sigue desbocado y ya está
por encima de los 250 puntos, nuevo récord cuando justo antes
del apoyo a Irlanda rondaba las 200 unidades. Así, el
hundimiento de la confianza en la solvencia española dispara la
rentabilidad del bono español hasta el 5%, frente al 2,57% del
alemán.

Casi todo el Ibex 35 está teñido de rojo. Entre los valores que
más caen vuelven a estar los grandes bancos, como Santander y
Bankinter.

En el resto de Europa, la tónica general es la cautela.
Frankfurt ha abierto con tímidos repuntes, mientras que Londres
y París se mantienen en zona roja.

---------- ---------- ---------- ---------- ---------- ----------

(c) 2010, elmundo.es (http://www.elmundo.es/)

 

 

 

 

 

CORRIERI DE LA SIERRA

 

Irlanda, la crisi trascina euro e Borse
Allarme Merkel: «Situazione seria»

Le piazze del Vecchio Continente bruciano 81 miliardi di capitalizzazione. Dublino chiude a -2,86%, Milano -2,07%

Moneta unica in picchiata. Wall Street affondata dalla crisi delle Coree

Irlanda, la crisi trascina euro e Borse
Allarme Merkel: «Situazione seria»

Le piazze del Vecchio Continente bruciano 81 miliardi di capitalizzazione. Dublino chiude a -2,86%, Milano -2,07%

La sede della banca Centrale d'Irlanda (Italyphotopress)
La sede della banca Centrale d'Irlanda (Italyphotopress)

MILANO - Le Borse del Vecchio Continente chiudono in forte calo bruciando complessivamente 81 miliardi di euro di capitalizzazione, l'euro crolla e i leader europei appaiono sempre più preoccupati. All'indomani dell'annuncio ufficiale del soccorso Ue all'Irlanda le acque non si sono calmate. Anzi, il vento della crisi continua ad agitare l'economia e la politica continentale. Mentre, sull'altra sponda dell'Atlantico, le nuove tensioni tra le Coree hanno contribuito ad affondare Wall Street. L'euro, nel frattempo, continua a cedere posizioni sul dollaro, trascinato giù dalla crisi in Irlanda: la divisa unica è arrivata a 1,3387 rispetto alla valuta a stelle e strisce, sui minimi da metà settembre.

MERKEL: SITUAZIONE SERIA - La situazione dell'euro è «eccezionalmente» seria, ha detto la cancelliera tedesca Angela Merkel a una conferenza a Berlino. La Merkel ha sottolineato che l'Irlanda è causa di «grande preoccupazione», perché dimostra che la crisi finanziaria ed economica globale non è ancora finita. Ha poi definito «positivo» il meccanismo del piano di aiuti messo a punto dall'Europa, anche se Dublino - ha avvertito - dovrà fare scelte dure di austerity per ottenere la concessione degli aiuti. Per il cancelliere la crisi dell'Irlanda è «diversa» da quella greca ma «non meno preoccupante».

BORSE IN DIFFICOLTÀ - La crisi irlandese fa sentire il suo effetto anche sulle piazze europee, tutte in territorio negativo alla chiusura. Maglia nera a Madrid (-3,05%) e Dublino (-2,86%), più cauta invece Atene (-0,61%). Londra ha ceduto l'1,75%, Parigi il 2,47%, Francoforte l'1,72%. Pesanti anche Milano (-2,07%), Zurigo (-2,13%) e Lisbona (-2,18%). A Milano la peggiore del listino è stata Fiat (-4,62%), che ha fatto peggio del comparto auto Ue (-2,3%), dopo aver guadagnato oltre il 15% dalla chiusura del 2 novembre. Ha perso terreno anche l'azionista Exor (-3,84%), con le privilegio in flessione del 6,85% e le risparmio del 6,35%. Italcementi e Buzzi Unicem hanno ceduto rispettivamente il 4,16% e il 3,13%, risentendo della difficile congiuntura economica e del giudizio di Credit Suisse. In deciso calo i titoli delle banche europee quotate a Wall Street con Bank of Ireland che perde oltre il 17% e Allied Irish Banks Plc il 6% circa.

WALL STREET E LE COREE - New York, intanto, non sorride: oltre alla crisi del debito, Wall Street ha patito le tensioni tra Corea del Nord e Corea del Sud, un allarme tale da offuscare dati sull’economia reale migliori del previsto: il Pil Usa del terzo trimestre è stato rivisto al rialzo, al 2,5 per cento. Nel primo pomeriggio il Dow Jones cala dell’1,39 per cento, il Nasdaq segna un meno 1,74 per cento, lo Standard & Poor’s 500 un meno 1,49 per cento.

CACCIA AD ACQUIRENTI - Tornando all'Irlanda, la soluzione migliore per molte banche in difficoltà è trovare un acquirente estero, e gli istituti di credito «per quanto mi riguarda sono in vendita». Lo ha detto Patrick Honohan, governatore della Banca centrale d'Irlanda e membro del consiglio direttivo della Banca centrale europea, spiegando che i costi di un rafforzamento del capitale bancario ben oltre i limiti minimi richiesti rischia di essere troppo costoso.


< http://www.bbc.co.uk/go/em/fr/-/news/world-europe-11825643 >
 

** BBC Daily E-mail **
Choose the news and sport headlines you want - when you want them, all
in one daily e-mail
< http://www.bbc.co.uk/email >


** Disclaimer **
The BBC is not responsible for the content of this e-mail, and anything written in this e-mail does not necessarily reflect the BBC's views or opinions. Please note that neither the e-mail address nor name of the sender have been verified.

If you do not wish to receive such e-mails in the future or want to know more about the BBC's Email a Friend service, please read our frequently asked questions. http://news.bbc.co.uk/1/hi/help/4162471.stm

Publié dans Dialogues

Pour être informé des derniers articles, inscrivez vous :
Commenter cet article