Cavaco despedindo Socrates, Empurra-o para a rua e, força-o a pedir ajuda ao FMI!
E este, o grande Presidente da Républica Portuguesa?!Un Président ssurréaliste?!
Je pouvais vous parles du Portugal. Du soleil, de la mer et du
Bonheur!
Je pouvais vous parler d'un peuple, sympatique, travailleur,
aimable.
Je pouvais vous dire, que le Portugal, c'est du Bonheur!
Mais, je ne peux pas dire cela. Le Pays traverse -comme tous les
Pays le savent- une des plus grandes crises économiques et
financières, de son histoire. Et, à ce jour, on ne pourra pas dire,
où va le Bâteau portugais.
Le Premier Ministre démissionnaire, a reçu l'acceptation de sa
démission par le Président de la République, une semaine après
sa demande. C'était hier. Et, le Président Cavaco a parlé au peuple,
en lui donnant la date du 5 Juin, pour les prochaînes élections.
Au même temps qu'il rétira tou le pouvoirs au gouvernement, il le
garde jusqu'à l'élection du prochain gouvernement, issu des urnes.
Mais, il éxige que le gouvernement actuel (qui n'est plus un),
continue non seulement à gérer les affaires courantes mais, il le
pousse même à demander l'aide du FMI!
C'est un Président Surréaliste!
Rosario Duarte da Costa
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01/04/2011
Cavaco falou ao País apontando orientações para o governo demissionário e deixando avisos para a campanha eleitoral.
5 de Junho: Cavaco Silva definiu ontem a data em que os portugueses serão chamados a escolher novo governo. Num discurso duro, o Presidente estabeleceu as linhas de actuação para o governo de gestão e para que este tome as acções "necessárias" ao País. Teixeira dos Santos recusa a ideia, por entender que só Cavaco o pode fazer. Este jogo do empurra marcou o dia em que os juros da dívida voltaram a bater recordes e se soube que Lisboa já estava avisada desde Julho de que as regras do défice iam ser apertadas.
As palavras do Presidente da República ao anunciar ontem ao País a convocação das legislativas antecipadas para 5 de Junho, foram duríssimas e não deixam margem para dúvidas. Cavaco Silva "empurrou" o Governo para a necessidade um eventual pedido de ajuda externa perante a situação financeira do País, a mais "crítica" desde o 25 de Abril.
Cavaco, que aceitou ontem a demissão do primeiro-ministro, lembrou ao Governo em gestão que "não está impedido de praticar os actos necessários à condução dos destinos do País, tanto no plano interno como externo".