O Presidente François Hollande na volta ao mundo em três dias apenas!

Publié le par Rosario Duarte da Costa

Les salaires du président et des ministres revus à la baisse

 

 

O Presidente François Hollande na volta ao mundo

em três dias apenas!

 

Assim vamos nós, aqui neste País centro e carrefour da Europa!

Terminou um reinado. Mas, um reinado sem rei de sangue. Pois estamos em República logo, é um rei eleito pelo povo!

Destituído pelo voto Nicolas Sarkozy, chegou ao trono (pas à

celui de François 1er) sim, ao de François Hollande. Eleito também

pelo povo que sofre cada vez mais de falta de meios materiais,

psicológicos, sociais...

Com a crise Europeia que se arrasta desde há mais de dois anos,

chegou a vez da França se confrontar com ela. O antigo Presidente

favoreceu os mais ricos, ajudou os financeiros, apoiou os seus

amigos, deixou fechar ou voar as PME/PMI...

 

Durante a correria para as eleições, Nicolas Sarkozy não hesitou

em levantar as populações umas contra as outras (ricos contra

pobres, franceses contra estrangeiros, bons contra maus)...

Durante o mesmo período, não hesitou a sacudir o pó sobre os

seus concurrentes e, em particular contra François Hollande que

se tornou Presidente da República Francesa!

Era tempo por tudo isso de mudar de rumo. De avançar na rota

de outros dias, de matar o desespero e de levantar a esperança!

 

O novo Presidente da República foi instituído há apenas dois

dias. Mas, em apenas dois dias já fez muita coisa...

- como homenagear Jules Ferry no que se refere à escolaridade

pública de base e à formação dos professores,

- ou homenagear uma Polonesa (Marie Curie ) que ofereceu dois

“Prix Nobel” a este País que tão bem a acolheu.

 

E, escolheu o seu 1° Ministro, do qual eu falei imediatamente via

Facebook.

 

Ontem, foi escolhido o governo, pelo chefe do governo e, pelo Presidente da República. Que não irei evocar em detalhe, porque

toda a imprensa fala.

Constituído este, hoje feriado, houve logo de manhã a passagem

de poderes ministeriais...

E, seguiu-se um Conselho dos Ministros, que já evoquei também

no fbook.

 

O novo Presidente da República partindo hoje para os USA, onde

encontrará amanhã de manhã o presidente Obama.

E, é neste País que haverá o G8 e, a cimeira da da ONU.

Então, diga-se que em menos de três dias, o nosso presidente

Hollande deu a volta ao mundo. Não?!

Rosario Duarte da Costa

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17/05/2012

 

www.liberation.fr

 

Femmes gouvernement Ayrault

17 femmes sur 34. La parité voulue par François Hollande durant la campagne présidentielle a bien été respectée, mercredi, lors de l'annonce du nouveau gouvernement. Toutefois un seul ministère ...

 

http://lci.tf1.fr

 

Des ministères aux noms inédits

le 16 mai 2012 à 22h21 , mis à jour le 16 mai 2012 à 23h15

Qui dit nouveau gouvernement, dit nouveaux ministres. Mais pas que. Avec l'arrivée de la gauche au pouvoir, des portefeuilles au noms encore jamais vus ont fait leur apparition. Revue de détails.

Pour le gouvernement Ayrault, il y a les ministères "classiques", comme les Affaires étrangères ou l'Economie, et il y a les autres. Seule différence ? Des noms originaux et totalement inédits. L'écologiste Cécile Duflot, numéro 7 du gouvernement, sera chargée, en plus du Logement de l'Egalité des territoires. Arnaud Montebourg a lui été nommé ministre du Redressement productif. Un portefeuille qui devrait inclure la réindustrialisation, thème cher au député de Saône-et-Loire.

Aux Sports, Valérie Fourneyron devra aussi veiller sur l'Education populaire. Parmi les ministres délégués, George Pau-Langevin est chargée de la Réussite éducative tandis que le maire de Boulogne-sur-Mer, Frédéric Cuvillier, s'occupera de l'Economie maritime.

Et avant ?

Mais ce n'est pas la première fois que des dénominations de ministères détonnent. En 2007, le ministère de l'Identité nationale avait beaucoup été critiqué. Dans le même gouvernement Fillon, Rama Yade était secrétaire d'Etat aux Droits de l'Homme. Sous le gouvernement Jospin en 2000, le communiste Michel Duffour avait été chargé de la Décentralisation culturelle. En 1995 sous Alain Juppé, Xavier Emmanuelli s'était vu confié l'Action humanitaire d'urgence. Un poste quasiment identique à celui occupé par Bernard Kouchner sous la gauche. Il avait le portefeuille de l'Action humanitaire.

Pendant un an, de 1988 à 1989, Gérard Renon a été secrétaire d'Etat "chargé de la Prévention des risques technologiques et naturels majeurs". Sous Pierre Mauroy, en 1981, le socialiste André Henry était ministre du Temps libre. Il y avait même un ministre de la Qualité de la vie sous Valéry Giscard d'Estaing comme sous les débuts de François Mitterrand.

Publié dans Dialogues

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